06/08/10

Led Zeppelin - Uma Banda Mítica dos 70/80 e do Rock & Roll Mundial!




Led Zeppelin - "Stairway to Heaven"

LED ZEPPELIN- "Stairway to Heaven" - (live)

Led Zeppelin - "Stairway To Heaven" - (Live at the O2 Arena)

Led Zeppelin - "Stairway To Heaven" - (HQ)

Led Zeppelin - "Stairway to Heaven" - (Live Aid '85)

LED ZEPPELIN - "Stairway to Heaven" - (LONDON - 2007)

Frank Zappa - "Stairway To Heaven"



Led Zeppelin - "Whole Lotta Love"

Led Zeppelin - "Moby Dick" - (Live at Royal Albert Hall 1970)

Led Zeppelin - "Travelling Riverside Blues" - (promo)

Led Zeppelin - "Mothership"

Led Zeppelin - "Communication Breakdown" - (Sweden TV 1969)

"Led Zeppelin - Kashmir"

Led Zeppelin - "Achilles Last Stand" - (LA 1977)

Jeff Beck - "Big Block" - (Performing this week...Live at Ronnie Scott's)

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Led Zeppelin

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Led Zeppelin logo.png
Led.jpg
Led Zeppelin em 1968, da esquerda para direita: John Bonham, Robert Plant, Jimmy Page, John Paul Jones
Informação geral
Origem Londres, Inglaterra
País Reino Unido
Gêneros Heavy metal[1][2][3][4]
Hard rock[3][5][6]
Blues-rock
Folk rock
Período em atividade 19681980 (reuniões parciais em 1985, 1988 , 1995 e 2007)
Gravadora(s) Atlantic Records
Swan Song Records
Página oficial ledzeppelin.com
Integrantes
Robert Plant
Jimmy Page
John Paul Jones
John Bonham (falecido)
Led Zeppelin foi uma banda britânica de rock, formada em setembro de 1968, por Jimmy Page (guitarra), John Bonham (bateria e percussão), John Paul Jones (baixo e teclado) e Robert Plant (vocalista e gaita).
O grupo foi um dos mais populares na década de 1970 e da história do rock. Célebre pela sua inovação e por ser um dos criadores do heavy metal,[2][3][4] a banda também incorporou elementos de gêneros como rockabilly, reggae, soul, funk, jazz, entre outros.
Seus álbuns venderam mais de 300 milhões cópias em todo o mundo,[7] (incluindo 109 milhões de vendas nos Estados Unidos[8]). Foram também os únicos a colocar todos seus álbuns no Top 10 da parada norte-americana Billboard.
Desde a morte do baterista John Bonham, em 1980, que colocou fim da banda, o Led Zeppelin reuniu-se em ocasiões especiais. A primeira delas foi em 1985 quando participaram do concerto beneficente Live Aid - com Phil Collins e Tony Thompson (Chic) na bateria. Três anos depois, com Jason Bonham na bateria, tocaram no aniversário de 40 anos da gravadora Atlantic. Em 10 de dezembro de 2007, os três membros originais do Led Zeppelin e Jason Bonham reuniram-se para um tributo a Ahmet Ertegün, fundador do selo Atlantic (morto em 2006), na O2 Arena, em Londres.[9][10][11]

Índice

[esconder]

[editar] História

[editar] Princípio


Led Zeppelin tocando em 1970.
Originalmente a banda foi formada pelo guitarrista Jimmy Page e pelo baixista Chris Dreja em Julho de 1968 com o nome de "The New Yardbirds" de modo a conseguirem cumprir um contrato feito para a realização de concertos na Escandinávia, assinado antes do último concerto dos Yardbirds. Terry Reid recusou a oferta de Page para ser o vocalista, mas sugeriu Robert Plant[12], conhecido pelo seu trabalho no grupo "The Band of Joy". Junto com ele veio o baterista John Bonham. Quando Dreja saiu para se tornar fotógrafo, John Paul Jones, estimulado pela esposa, procurou Jimmy Page, a quem conhecia por terem atuado juntos como músicos de estúdio, e se ofereceu para tocar baixo na nova banda. Oferta aceita, estava formado o quarteto que viria a se transformar em uma das mais bem sucedidas bandas de rock dos anos 70.
Após alguns concertos como "The New Yardbirds", a banda mudou o nome para Led Zeppelin. Esse nome surgiu depois que Keith Moon e John Entwistle comentaram que um "supergrupo" contendo eles dois, Jimmy Page e Jeff Beck (que era a ideia original de Page) cairia como um "balão de chumbo" (do inglês "lead zeppelin"). A palavra "lead" é propositadamente mal escrita para que a pronúncia correta seja usada (também poderia ser lida como "lid", que lhe daria outro significado).[13][14]
Pouco tempo após a sua primeira apresentação (na Universidade de Surrey, Guildford, em 15 de Outubro de 1968) o grupo editou o seu primeiro álbum Led Zeppelin em 1969. Esse álbum resultava de uma combinação entre o blues, o rock e influências orientais com amplificações distorcidas, o que o levou a tornar-se um dos pivôs do surgimento do heavy metal,[2][3] embora Plant tenha declarado injusta a taxação do grupo como heavy metal, já que aproximadamente um terço de sua música era acústica. No final dos anos 60 e ínicio dos anos 70 a palavra heavy metal tinha uma conotação pejorativa, o que fez com que os artistas rotulados como heavy metal preferissem outros nomes como heavy rock, ou simplesmente rock and roll. O imediato sucesso do primeiro disco foi o pontapé de saída para a carreira da banda, especialmente no EUA, onde eles haveriam de actuar frequentemente, e onde as suas vendas de discos apenas foram suplantadas pelos Beatles. O segundo álbum, chamado simplesmente Led Zeppelin II, editado ainda no mesmo ano, seguiu o mesmo estilo, e incluía o sucesso "Whole Lotta Love", que, conduzido pela secção rítmica, definia o som da banda.
Page e Plant, como outros músicos de rock do cenário inglês, tinham uma formação fortemente enraizada no blues. Assim, o primeiro álbum do Led Zeppelin continha muitas releituras de músicas de blues. Porém, os créditos vinham para os músicos da banda. A história se repete com "Whole Lotta Love", que apresenta grandes semelhanças com "You need Love", de Willie Dixon. A banda foi depois acusada de ter usado as letras sem as creditarem a Dixon, e só 15 anos depois, devido a um processo posto pela "Chess Records", foi feito um acordo e efectuado o pagamento devido, com Willie Dixon sendo creditado nas devidas músicas. Por fim, Dixon acabou se tornando amigo de Page e Plant.
A banda também gostava do rock and roll americano e tocava músicas de Elvis Presley e Eddie Cochran em seus shows. As performances ao vivo do Led Zeppelin com frequencia alcançavam 2 horas ou mais de duração, e em alguns casos, como no "Texas Pop Festival" de 1969, a banda chegou a tocar por 4 horas seguidas.
Para a gravação do seu terceiro álbum, Led Zeppelin III, a banda retirou-se para "Bron-Yr-Aur", uma cabana remota em Snowdonia, no País de Gales, sem electricidade ou água encanada. Isto resultou num som mais acústico (fortemente influenciado pela música celta e a música folk, e que revelou uma face diferente do talento prodigioso de Jimmy Page). Em Novembro de 1970 a "Atlantic Records" editou "Immigrant Song" em single, sem a autorização da banda e contra a sua vontade. Incluía no lado B "Hey Hey What Can I Do". Foram editados mais nove singles, sempre sem a autorização da banda, que via os seus álbuns como indivisíveis. Curiosamente, "Stairway to Heaven" nunca foi editado em single, apesar do seu grande êxito nas rádios. A frustração da banda em relação aos singles provinha do seu empresário Peter Grant, que era um acérrimo defensor dos álbuns, e também devido ao facto da Atlantic ter feito uma reedição de "Whole Lotta Love", que foi cortada de 5:43 para 3:10 minutos. Para além disso a banda sempre evitou aparecer na televisão, preferindo que os seus fãs os vissem ao vivo.

[editar] Auge


Título do álbum Led Zeppelin IV
As várias tendências musicais do grupo foram fundidas no seu quarto álbum, sem título, que é usualmente chamado de Zoso, Four Symbols ou simplesmente Led Zeppelin IV. Não apenas o álbum não tinha nome, mas o nome da banda também não aparecia em sua capa. O álbum incluía temas como "Black Dog", o misticismo folk de "The Battle Of Evermore" (cuja letra foi inspirada em "O Senhor dos Anéis") e a combinação dos dois estilos em "Stairway to Heaven", um sucesso estrondoso nas rádios, aclamada por muitos como sendo o maior clássico do rock de todos os tempos. O álbum contém ainda uma memorável regravação de "When The Levee Breaks" de Memphis Minnie.
O álbum seguinte, Houses of the Holy, lançado em 1973, continha músicas mais longas e experimentais, com o uso de sintetizadores e arranjos de cordas feitos por Jones em músicas como "The Song Remains The Same", "No Quarter" e "D'yer Mak'er". Esse álbum bateu os recordes de audiência, tendo chegado ser ouvido por mais de 50 mil pessoas. Três concertos no Madison Square Garden foram filmados para a realização de um filme, mas o projecto foi adiado por vários anos.
Em 1974 o quarteto lançou seu próprio selo, a Swan Song Records. Swan Song era o título de uma música do Led Zeppelin que nunca foi lançada, tendo sido gravada posteriormente com o nome "Midnight Moonlight" no primeiro álbum dos "The Firm", banda criada por Page após o fim do Led Zeppelin. Além dos álbuns do próprio Led Zeppelin a "Swan Song" editou álbuns de Bad Company, Pretty Things, Maggie Bell, Detective, Dave Edmunds, Midnight Flyer, Sad Café e Wildlife.

Led Zeppelin ao vivo no Chicago Stadium, Janeiro de 1975.
Em 1975 foi lançado Physical Graffiti, o primeiro álbum duplo para a "Swan Song". Este álbum incluía músicas que sobraram dos 3 álbuns anteriores e mais algumas novas. Mais uma vez a banda mostrou a sua enorme diversidade de estilos, que iam do folk e rock progressivo ao heavy metal.
Pouco tempo depois do lançamento de Physical Graffiti toda a produção anterior do Led Zeppelin atingiu a lista dos 200 mais vendidos, o que nunca tinha sido visto anteriormente. A banda embarcou para mais uma turnê pelos EUA, batendo novos recordes de audiência. No fim do ano, tocaram 5 noites seguidas no Earl’s Court (esses concertos foram gravados em vídeo e editados apenas 28 anos depois em DVD). Nessa altura, no pico da sua carreira, eram considerados por muitos como a "A Maior Banda De Rock Do Mundo".
Se a popularidade da banda em palco era impressionante, a sua fama pelos excessos era ainda maior. Eles viajavam num jato particular, alugavam pisos inteiros de hotéis, e tornaram-se objecto de algumas das histórias mais famosas, envolvendo danos materiais a quartos de hotel, aventuras sexuais, abuso de drogas e culto à magia negra.

[editar] Últimos anos


Plant e Page em 1977.
Em 1976 a banda fez um intervalo nas turnês e começou a filmar segmentos fantásticos para o filme ainda não editado. Durante esse intervalo Robert Plant quebrou um tornozelo num acidente de carro; impedidos de fazer concertos, a banda entrou em estúdio para gravar o seu sétimo álbum, Presence. O álbum conquistou disco de platina antes de chegar às lojas, algo inédito para a época, e marcou mais uma guinada no estilo da banda, que abandonou os arranjos complexos dos álbuns anteriores se afastando gradativamente do heavy metal por eles criados. Mas o pior para Plant estaria por vir: durante a turnê do álbum nos EUA, seu filho Karac morreu de uma infecção estomacal.
No final de 1976 sai finalmente o filme The Song Remains the Same e a sua trilha sonora. Embora a gravação do concerto datasse de 1973, esse seria o único documento filmado do grupo lançado oficialmente durante os 20 anos seguintes. Uma curiosidade sobre a trilha sonora desse filme é que o "setlist" do concerto do filme não coincidia com as músicas no álbum: algumas músicas do filme não apareceram no álbum e vice-versa. Esse álbum seria o único disco ao vivo oficial disponível, até a edição de BBC Sessions em 1997.
Em 1978, a banda voltou ao estúdio para as gravações de In Through the Out Door, álbum lançado em 20 de agosto, aniversário de Robert Plant. Esse álbum continha "All My Love", dedicada a Karac, seu filho. Agora eram 8 discos no Top 200 da Billboard e shows com ingressos esgotados por todos os lados, provando que o Led Zeppelin ainda era uma banda forte. Embora o Led Zeppelin nessa época já fosse considerada uma banda antiga, eles ainda arregimentavam uma enorme legião de fãs, tendo esse álbum chegado ao topo da lista dos mais vendidos, tanto no Reino Unido como nos EUA. No entanto há que se notar que o Led Zeppelin desde o álbum Presence e então com In Through the Out Door começava uma série de experimentações que estavam deixando meio de lado o heavy metal que eles ajudaram a criar, seus riffs já não eram tão pesados e marcantes. In Through the Out Door foi um disco onde John Paul Jones e Robert Plant assumiram muito do controle criativo da banda. Jones maravilhado com a aquisição de novos teclados Yamaha acabou por levar a banda para um lado mais progressivo. Nessa época o Reino Unido vivia a ascensão do Punk Rock e o Led Zeppelin cada vez mais distante de seu som avassalador inicial era chamado pejorativamente de dinossauro pelos punks ingleses. Esse tipo de referência pejorativa que os garotos punks faziam ao Zeppelin, somados aos excessos de Jones e Plant nas gravações levaram John Bonham a demonstrar seu descontentamento com o referido disco. Em um pub inglês ele chegou a comentar com Jimmy Page que eles dois (Bonham e Page) deveriam assumir o controle da banda após In Through the Out Door e lançarem um disco pesado para dar combate ao então punk rock inglês, contudo esse fato nunca chegou a se concretizar devido a morte de Bonham em 1980.
Em 25 de setembro de 1980 John Bonham morreu asfixiado pelo próprio vômito em um quarto da mansão de Jimmy Page, dando fim à carreira do Led Zeppelin. Depois disso a banda foi desfeita, pois não haveria mais condições de continuar com o nome Led Zeppelin.

[editar] Depois do Fim

Dois anos após a morte de John Bonham a banda editou Coda, uma coleção de músicas não-editadas.
Em 13 de Julho de 1985, o Led Zeppelin reuniu-se para o concerto Live Aid, com Tony Thompson e Phil Collins na bateria. Um ano depois Page, Plant e Jones voltam a reunir-se com Tony Thompson, com o intuito de voltarem a tocar como Led Zeppelin, mas um grave acidente de carro envolvendo Thompson, pôs fim a esta intenção[carece de fontes?]. Eles voltaram a se reunir 1988, com Jason Bonham no lugar que foi de seu pai, para o 40º aniversário da Atlantic Records. Esta formação ainda voltou a tocar no 21º aniversário da filha de Bonham, Cármen, e no casamento de Jason[carece de fontes?].
Page e Plant, sem Jones, voltaram a reunir-se em 1994 para contribuir para a série "Unplugged", da MTV, intitulado "No Quarter". Jones não gostou de não ter sido chamado para essa gravação, especialmente porque o título do álbum, "No Quarter", vem de uma música de mesmo nome, que contém muito de seu trabalho. O estresse entre ele e Page e Plant foi ainda mais agravado quando, em uma entrevista coletiva Plant disse que ele estava "estacionando o carro"[15] .

Led Zeppelin em 2007, da esquerda: John Paul Jones, Robert Plant, Jimmy Page
Em 1997 foi lançado o primeiro álbum do Led Zeppelin em 15 anos, BBC Sessions. Esse álbum duplo incluía a quase totalidade das gravações que a banda tinha feito para a BBC, embora alguns fãs tenham notado a falta de uma sessão de 1969 que incluía a música nunca editada "Sugar Mama". A essa altura, a "Atlantic" editou um single de "Whole Lotta Love", que se tornou o único single da banda.

Em 2003 foi lançado o álbum How the West Was Won e o DVD Led Zeppelin. No fim do ano o DVD tinha vendido mais de 520 000 cópias.
Em 2006 a banda recebeu o Prêmio Polar de Música, um dos mais prestigiosos do mundo, como melhor banda de rock de todos os tempos. [16] [17]
No dia 10 de setembro de 2007, Jimmy Page, Robert Plant e John Paul Jones se reuniram em Londres e anunciaram seu retorno aos palcos em uma única apresentação para vinte mil pessoas em um show em homenagem a Ahmet Ertegun, fundador da Atlantic Records, morto em 2006[18] a renda da apresentação será destinada a uma instituição que concede bolsas. Eles anunciaram ainda que, no dia 13 de novembro de 2007, seria lançado um novo CD intitulado Mothership, uma coletânea de canções escolhidas pela própria banda e com nova remasterização, para substituir as coletâneas Early Days e Latter Days lançadas anteriormente e que não foram consideradas com o "padrão de qualidade" do Led Zeppelin. O concerto foi realizado em 10 de dezembro de 2007, em Londres, e contou com a presença de Jason Bonham na bateria.[9][10][11]
Em 7 de janeiro de 2009 o manager de Jimmy Page, Robert Mensch, declarou que planos de reviver a banda foram abandonados.[19][20]

[editar] Amostras e versões

As canções da banda foram, ao longo dos anos, alvo de muitas versões; os americanos Dread Zeppelin fizeram a carreira à custa de versões e paródias das músicas do Led Zeppelin; Alexis Korner fez uma versão de "Whole Lotta Love", que foi durante muitos anos o tema do "BBC Chart Show"; Tina Turner também fez uma versão da mesma música; e a London Philharmonic Orchestra fez um tributo que incluía "Stairway to Heaven", "When the Levee Breaks" e "Kashmir".
O guitarrista Stanley Jordan fez um boa interpretação instrumental de "Stairway to Heaven", canção cujos solos eram frequentes em uma montagem cinematográfica dos anos 80 do livro de Marcelo Rubens Paiva, Feliz Ano Velho. Frank Zappa também gravou "Stairway to Heaven". Mais inusitada foi a versão axé music que a banda baiana Babado Novo fez em 2003 do clássico "D'yer Mak'er", peculiarmente misturando rock e reggae, mas despertando a ira de alguns dos fãs mais puristas do Led Zeppelin[carece de fontes?]. Outra banda brasileira fez uso de uma canção do Led Zeppelin foram os cariocas do Planet Hemp, que adicionaram à parte instrumental de "The Ocean" uma letra de autoria deles e o som foi batizado de "Adoled", que foi editado no disco Os Cães Ladram, Mas a Caravana Não Pára de 1997.
Em 1995 foi editado Encomium, um disco tributo ao Led Zeppelin com vários artistas modernos dos mais diversos estilos. Destacam-se no disco a versão notável de "Dancing Days" interpretada pelo grunge Stone Temple Pilots e as versões pesadissímas de bandas modernas de metal influenciadas pelo Led Zeppelin como Helmet em Custard Pie e Rollins Band com Four Sticks.
A influência do Led Zeppelin se mostrou poderosa em bandas de heavy metal, trash metal e metal alternativo dos anos 90 que regravaram em estúdio ou ao vivo diversas covers da banda. Muitas destas assumiram publicamente ter o Led Zeppelin como sua maior influência. Dentre as bandas influenciadas tivemos regravações diversas como Tool gravando "No Quarter" no CD/DVD Salival de 2000, Korn com "Whole Lotta Love" e "Immigrant Song" nos ensaios de seu acústico para MTV, os já citados Helmet com "Custard Pie" e Rollins Band com "Four Sticks" no disco Encomium, Crowbar ao vivo com "No Quarter", Down ao vivo com "Dazed and Confused" em 2007, Megadeth com "Out on Tiles" nas edições especiais do disco United Abominations de 2007[21], Soundgarden com diversos covers ao vivo como "Whole Lotta Love", "Communication Breakdown" e "Stairway to Heaven" [22]. O grupo brasileiro Angra regravou "Kashmir" para um CD tributo ao Led Zeppelin em 2002. O Oasis costumava tocar o riff de "Whole Lotta Love" após o encerramento da música "Cigarettes & Alcohol" em seus shows, performance que pode ser encontrada no CD e DVD ao vivo Familiar to Millions, editado em 2001.
Ao contrário de muitos dos seus contemporâneos, a banda sempre foi muito protetora das suas músicas, e raramente autorizava que elas fossem usadas para outros fins. Mais recentemente foram-se tornando mais flexíveis, podendo-se ouvir música dos Zeppelin em filmes como Almost Famous e Escola de Rock.
Nos extras do filme Escola de Rock, Jack Black manda um recado aos integrantes do Led Zeppelin, para autorização da música "Immigrant Song" ser tocada no filme, e se refere a eles como "Deuses do Rock" e a maior banda de rock de todos os tempos, fato já apresentado pela revista Rolling Stone.

[editar] Formação

A banda chamava ao seu empresário, Peter Grant, de o "quinto elemento".

[editar] Discografia

[editar] Álbuns

Antes da gravação de Led Zeppelin, todos os elementos participaram em sessões para o álbum Three week hero de P.J. Proby em 1969. A única faixa em que tocam todos juntos é "Jim's Blues".
Após a banda ter deixado de gravar foram editados os seguinte álbuns:

[editar] Singles

O Led Zeppelin nunca lançou muitos singles, o que mais tarde não seria necessário visto que alguns de seus maiores sucessos comercias não foram lançados em singles, como Stairway to Heaven e Kashmir.

[editar] Videografia

[editar] Filmes e DVDs

Notas e referências bibliográficas

  1. New Musical Express (em ingles).
  2. a b c Linha do tempo do Heavy Metal (em inglês).
  3. a b c d Allmusic (em inglês).
  4. a b Blabbermouth (em inglês).
  5. Rock and Roll Hall of Fame and Museum (em inglês).
  6. VH1 - The 100 Greatest Artists of Hard Rock (em inglês).
  7. title=Press-Release do "The Third Annual UK Music Hall of Fame Induction Ceremony", da VH1 - 14 de setembro de 2006 (em inglês)
  8. Lista dos Álbuns Mais Vendidos da RIAA (em inglês)
  9. a b Led Zeppelin toca para 20 mil fãs em Londres - G1, 11 de dezembro de 2007
  10. a b Led Zeppelin eletriza 20 mil roqueiros em Londres - O Estado de S.Paulo, 11 de dezembro de 2007
  11. a b Led Zeppelin do século 21 triunfa em show - Folha de S.Paulo, 12 de dezembro de 2007
  12. = 5047&cr = artist&or = ASCENDING&sf = length&kw = Led%20Zeppelin Led Zeppelin Biography.
  13. Hammer of the Gods (LPC). pp.32, 44, 64, 190, 225, 277 ISBN 0330438591.
  14. Jimmy Page Online
  15. Led Zeppelin.org, accessed 2nd August 2006
  16. Led Zeppelin reunido recebe prêmio na Suécia - Whiplash!, 24 de maio de 2006
  17. Award for 'pioneers' Led Zeppelin - BBC News, 23 de maio de 2006
  18. Led Zeppelin anuncia show de retorno
  19. “Led Zeppelin Are Over,” Jimmy Page’s Manager Declares : Rolling Stone : Rock and Roll Daily. www.rollingstone.com. Página visitada em 2009-01-17.
  20. "Led Zeppelin are over!" says Jimmy Page's manager. www.musicradar.com. Página visitada em 2009-01-17.
  21. http://territorio.terra.com.br/canais/rockonline/noticias/ultimas.asp?noticiaID=10856
  22. http://www.guitars101.com/forums/f90/soundgarden-crown-of-thorns-march-12nd-1992-london-uk-62321.html
  • Lewis, Dave (1991). Led Zeppelin: A Celebration. London & New York: Omnibus Press. ISBN 0-7119-2416-3
  • Lewis, Dave & Pallett, Simon (1997). Led Zeppelin: The Concert File. London & New York: Omnibus Press. ISBN 0-7119-5307-4
  • Welch, Chris (1985). Led Zeppelin: The Book. London: Proteus Pub Co. ISBN 0-86276-113-1

[editar] Ver também

[editar] Ligações externas

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
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05/08/10

Poesia - "Esfuziante Ternura a Nascente", pelo meu Poeta e Amigo Ângelo Ôchoa!



Ângelo Ôchoa - "Esfuziante Ternura a Nascente"

"Esfuziante alvura a nascente;

quase nos faltam olhos,

tamanho é o milagre."

Sub-16: F.C. do Porto 3 vs Ulsan Hyundai 0 - Jovens Dragões bem colocados na fase de grupos da Nike Premier Cup!

«Sub-16: FC Porto goleia sul-coreanos na Nike Premier Cup

A equipa sub-16 do FC Porto venceu esta quinta-feira os sul-coreanos do Ulsan Hyundai, por 3-0, no terceiro encontro da fase de grupos da final mundial da Nike Premier Cup. Francisco Ramos (14m e 16m) e Ivo (22m) foram os autores dos golos.
Os Dragões conseguiram assim o seu segundo triunfo na competição, depois de, na quarta-feira, terem derrotado os sul-africanos do Orlando Pirates por 1-0 e perdido pela mesma margem com os brasileiros do Internacional.
Esta quinta-feira, os azuis e brancos defrontam ainda os japoneses do Kyoto Sanga (11h30), no fecho da fase de grupos. Os encontros realizam-se no Complexo Desportivo do Manchester United.» in site F.C. do Porto.

04/08/10

F.C. do Porto - Bruno Alves o Grande Capitão Portista, deixa agora os Dragões e parte para a Rússia, Boa Sorte Capitão, Regressa Breve!"

«"Levo o FC Porto no coração"

O central português deixou esta manhã o Porto para rumar ao Zenit S. Petersburgo, que irá pagar 22 milhões de euros pelo passe do ex-capitão portista.
Bruno Alves já fez as malas e partiu para o Zenit S. Petersburgo. À saída do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, o ex-capitão do FC Porto deixou muitos agradecimentos ao clube azul e branco e prepara-se para torcer à distância pelos dragões.
"Quero agradecer ao FC Porto, aos adeptos, que sempre me apoiaram, e aos meus colegas. Não vou estar cá, mas o meu pensamento estará sempre com eles. Que continuem a ganhar, porque eu levo o FC Porto no coração", disse o jogador, de 28 anos, aos jornalistas, momentos antes da sua partida para a Rússia, onde o espera um contrato milionário de quatro temporadas e dois milhões de euros anuais.
O defesa assumiu que era o momento para "uma nova experiência" e mostrou-se feliz pelo negócio, que proporcionará 22 milhões aos cofres do FC Porto. "Estou satisfeito com o que aconteceu. Foi bom para mim e foi bom para o clube. Saímos todos beneficiados."
No clube comandado pelo técnico italiano Luciano Spalletti, Bruno Alves irá encontrar os portugueses Danny e Fernando Meira.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/primeira_liga/artigo/2010/08/04/_levo_o_fc_porto_no_cora_o_.html
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Ninguém pode criticar um atleta que tanto deu ao Clube onde se formou, F.C. do Porto, de querer ganhar mais dinheiro, dado que a sua carreira em breve entrará em fase decrescente. Pelo contrário, o F.C. do Porto continua a ser uma equipa a vender centrais a preços altíssimos, sem igual, e o Bruno Alves merece aproveitar esta oportunidade de ganhar uma bela quantia, ficando todas as partes a ganhar. Boa Sorte, Bruno Alves és Grande e serás sempre Dragão!

03/08/10

Água - Será que o nosso consumo acelerado de água engarrafada, não estará a liquidar o nosso Planeta?! A água é um bem essencial e comum...


Água límpida do Rio ôlo em Fridão, Amarante!

The Story of Bottled Water (Português) from Guilherme Machado on Vimeo.


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Há quem diga que as próximas guerras serão pela posse de água... e eu, como muitas pessoas, acredito nisso! Poupemos e preservemos a água!


02/08/10

Bordéus 2 vs F.C. Porto 1 - Dragões encaixam duas derrotas consecutivas no Torneio de Paris!

«Bordéus-FC Porto, 2-1: Com dedo de terceiros

O que mudou de um dia para o outro? Para além dos rostos, praticamente nada. Este Domingo o FC Porto voltou a actuar de acordo com o seu plano e criou diversas oportunidades. Os desenhos voltaram a ser difíceis de acompanhar e a pressão manteve-se apertada. As feições estão cada vez mais marcadas. O colectivo continua a crescer. E não serão desfechos injustos a condicioná-lo.
O método «bola parada», cada vez mais decisivo em partidas equilibradas, foi o primeiro a gerar pânico. Belluschi cobrou um canto da direita, Ukra cabeceou por cima. Do mesmo ponto e com repetição no marcador, surgiria nova aflição para a defesa do Bordéus, desta vez em dose dupla. A cabeçada de Sapunaru e a recarga de Walter, todavia, esbarraram no guarda-redes contrário.
Tal como frente ao PSG, era o FC Porto quem mais e melhor corria pelo golo, faltando-lhe apenas um pouco de fortuna na finalização. Em cima da meia hora, Walter confirmou a agressividade atacante que todos lhe reconhecem. Primeiro, e após assistência de Belluschi, rematou por cima. À segunda, e após jogada colectiva perfeita, culminou a combinação entre Belluschi e Varela com um remate seco, de pé esquerdo.
Sem que a sua produção o justificasse, o Bordéus acabaria de empatar, num lance que constituiu o cúmulo da tendência caseira da arbitragem. Da cobrança de uma falta inexistente, gerou-se confusão na área do FC Porto, com Ciani a empurrar descaradamente Sapunaru, permitindo a cabeçada de um companheiro. Todos viram menos o juiz. Inaceitável num torneio com este prestígio.
Quase sem pestanejar, o Dragão voltou à carga, com Falcao e James a darem nova dinâmica. A injustiça também serve para testar o Dragão e a pressão repetiu-se, sempre à procura de conquistar a bola, empurrar o adversário e abrir espaços. Seria, contudo, o Bordéus a chegar ao segundo golo, com felicidade e sem merecimento. Estava (mal) escrita a história de mais um jogo de preparação.

FICHA DO JOGO

Torneio de Paris 2010-08-01 (2ª jornada)

Parque dos Príncipes, em Paris
Árbitro:
Jean-Charles Caillex (França)
Assistentes: Fedji Harchay e Hicham Zakrani

BORDÉUS: Olimpa; Chalme «cap.», Saunier, Ciani e Marange; Ducasse; Sertic, Jussié e Traoré; Saivet e Ayite
Substituições: Saunier por Henrique (46m), Sertic por Plasil (60m), Ayite por Gourcuff (66m), Traoré por Wendel (66m), Saivet por Cavenaghi (66m) e Ducasse por Sane (79m)
Não utilizados: Andrietti, Diarra, Fernando, Bellion, Lasne e Tremoulinas
Treinador: Jean Tigana

FC PORTO: Beto; Sapunaru, Sereno, Maicon e Alvaro Pereira «cap.»; Souza, Belluschi e Ruben Micael; Ukra, Walter e Varela
Substituições: Ruben Micael por Castro (16m), Alvaro Pereira por Rafa (46m), Walter por Falcao (60m), Varela por James (60m), Maicon por Rolando (64m) e Sapunaru por Fucile (71m)
Não utilizados: Kieszek, Bruno Alves, Raul Meireles, Rodríguez, Hulk e Tomás Costa

Ao intervalo: 0-1
Marcadores: Walter (29m), Ayite (60m) e Ciani (83m)
Disciplina: Cartão amarelo a Chalmet (39m), Varela (45m), Maicon (62m) e Sane (81m)» in site F.C. do Porto.
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Os Dragões têm ainda muito trabalho ainda para realizar, para afinar as suas baterias... resta-nos saber se André Villas Boas será capaz de concretizar tamanha tarefa...

01/08/10

Jogo de Prepração - Paris Saint Germain 1 vs F.C. do Porto 0 - Dragões mereciam mais pelo que jogaram e pela sua aplicação!



«PSG-FC Porto, 1-0: Tremendamente injusto

O FC Porto transferiu momentaneamente para Paris o laboratório da preparação para a nova temporada. A equipa de André Villas-Boas está na capital francesa para cumprir mais uma etapa de crescimento, mas já se dispõe a mostrar futebol a quem o vê desde a bancada ou via TV. Este sábado, frente ao PSG, o Dragão já exibiu muitos dos processos que tem absorvido. O resultado, que é o que menos interessa, é tremendamente injusto.

Para orgulho dos muitos portistas no Parque dos Príncipes, Falcao deu o primeiro sinal logo aos cinco minutos, quando, após insistência de Guarín e só com o guarda-redes pela frente, rematou ao lado. Ficava claro, aos primeiros pontapés, que o FC Porto estava em campo para pressionar bem à frente e estender o seu colectivo por terrenos avançados.

A partida decorria a um compreensível ritmo de pré-competição, mas a verdade é que os andamentos eram sempre impostos pelo Dragão. Foi assim quando Guarín disparou por cima e Falcao, após combinação perfeita entre Miguel Lopes e João Moutinho, ficou pertíssimo de concretizar. O amarelo (o FC Porto actuou com o segundo equipamento) estava mais vivo que o vermelho e Rodríguez, num golpe de cabeça quase perfeito, ficava a centímetros do festejo. E isto já depois de Hulk, bem ao seu estilo, ter proporcionado defesa vistosa a Apoula.

Mas o PSG não era apenas figurante e exigia atenções máximas. Muito mais no contra-ataque do que com as despesas do espectáculo, a equipa da casa tentava surpreender o Dragão, apostando num futebol mais directo. A defesa, porém, manteve-se quase sempre imune a sobressaltos.

Da segunda parte também há bastante para contar. Desde logo pela estreia de Walter, mas também pelas oportunidades Hulk e Falcao, tendo este último obrigado o guarda-redes da casa a nova defesa de recurso. Apesar das mudanças, o FC Porto insistiu sempre em aplicar os seus processos e manteve a partida viva e interessante. Até ao minuto 89, altura em que Traoré, que passou o jogo a ser assobiado pelos próprios adeptos, marcou num lance fortuito. Os azuis e brancos ainda carregaram, mas já não foram a tempo de cancelar a injustiça.

FICHA DO JOGO

Torneio de Paris 2010
Parque dos Príncipes, em Paris
Árbitro: Franck Schneider (França)

PSG: Apoula; Ceará, Camará, Traoré e Armand; Makelelé «cap.»; Sessegnon, Chantôme e Maurice; Erding e Kezman
Substituições: Maurice por Makonda (20m) e Armand por Jallet (51m)
Não utilizados: Coupet, Sakho, Giuly, Luyindula, Hoarou, Bodmer, Nené, Clement e Touré
Treinador: Antoine Bombouaré

FC PORTO: Kieszek; Miguel Lopes, Rolando, Maicon e Alvaro Pereira; Fernando, Guarín e João Moutinho; Hulk, Falcao «cap.» e Rodriguez
Substituições: Kieszek por Helton (46m), Alvaro Pereira por Rafa (46m), Guarín por Ruben Micael (52m), Rodriguez por James (63m), Maicon por Sereno (63m) e Falcao por Walter (63m)
Não utilizados: Beto, Raul Meireles, Varela, Sapunaru e Castro
Treinador: André Villas-Boas

Ao intervalo: 0-0
Marcadores: Traoré (89m)
Disciplina: Cartão amarelo a Miguel Lopes (71m) e Makonda (90m)» in site F.C. do Porto.


Imagens de um jogo que terminou com um resultado injusto, no Torneio de Paris!


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