03/02/09

BrYan Ferry & Roxy Music - Mais uma fabulosa Banda dos Anos 80!






Roxy Music - "Virginia Plain" - (Live 1976)

Roxy Music - "A Hard Rain's a-Gonna Fall" - (Live 1976)

Bob Dylan - "A Hard Rain's A-Gonna Fall" - (1976)


BOB DYLAN - "A Hard Rain's A-Gonna Fall"

Bryan Ferry - "Avalon" - (live)

Brian Ferry & Roxy Music - "Jealous Guy" - (John Lennon)

John Lennon - "Jealous Guy"


Brian Ferry - "Don't Stop The Dance"

Bryan Ferry - "Let's Stick Together" - (live)

Roxy Music - "Love Is The Drug"

Bryan Ferry - "Slave to Love"

Roxy Music - "More than this"


Bryan Ferry - "Kiss & Tell"

Roxy Music - "Ladytron"

Roxy Music - "Out of the Blue" - (Live 1976)

Roxy Music - "Mother of Pearl" - (Live 1976)

Roxy Music- "Like A Hurricane"

ROXY MUSIC - "IF IT TAKES ALL NIGHT"

ROXY MUSIC - "FOR YOUR PLEASURE"

«Roxy Music

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Roxy Music

Informação geral
Nome completo {{{Nome Completo}}}
Data de nascimento {{{nascimento}}}
Apelido {{{apelido}}}
Origem
País Reino Unido
Data de morte {{{falecimento}}}
Gêneros Art rock
Glam rock
Ocupação {{{ocupação}}}
Instrumentos {{{instrumento}}}
Instrumentos notáveis {{{instrumentos_notáveis}}}
Tipo vocal {{{tipo_vocal}}}
Período em atividade 1971-1983, 2001–presente
Outras ocupações {{{outras ocupações}}}
Gravadoras Virgin Records
Afiliações {{{afiliações}}}
Influências {{{influências}}}
Sítio oficial www.RoxyMusic.co.uk
Integrantes
Bryan Ferry
Phil Manzanera
Andy Mackay
Paul Thompson
Colin Good
Ex-integrantes
Brian Eno, Eddie Jobson, John Gustafson, John Wetton, Alan Spenner, Graham Simpson, Rik Kenton, John Porter, Paul Carrack, Gary Tibbs, Andy Newmark
O Roxy Music é uma banda de art rock do Reino Unido fundada no início dos anos 1970 por Bryan Ferry (vocal e teclado), graduado de escola de arte. Manteve-se até 1983, e reuniu-se para uma turnê em 2001, posteriormente anunciando que um novo álbum seria gravado em 2005-2006.
O nome da banda é uma referência a títulos de antigos cinemas e salas de dança, um trocadilho com a palavra rock. Ferry primeiramente denominou a banda como Roxy, mas ao tomar conhecimento de outra banda dos Estados Unidos com o mesmo nome modificou para o nome atual. O uso de temas nostálgicos e contemporâneos (ou ainda futuristas) era uma das marcas da banda, particularmente no início. O grupo é conhecido pela combinação de experimentalismo e sofisticação, pelo lirísmo contido nas letras, temas instrumentais virtuosos e produção visual exuberante.
O Roxy Music foi uma influência significativa para o início do movimento punk, fornecendo um modelo para novos grupo da New Wave e grupos eletrônicos do início dos anos 80. Bryan Ferry e Brian Eno também tiveram bastante êxito em suas carreiras solo.

Índice

[esconder]


[editar] História


[editar] 1971 - 1983: a primeira fase

Entre 1970 e 1971, o professor de cerâmica Bryan Ferry ofereceu-se a colaborar com um tecladista e Graham Simpson, um baixista que ele conheceu através da banda da escola de arte, The Gas Board. Andy MacKay aceitou o convite, não com o teclado mas sim com o saxofone e o oboé. Andy conheceu Brian Eno durante a universidade, tendo em comum o interesse pela música electrónica. Encontraram-se novamente algum tempo depois, e Andy convenceu Brian a participar na banda como um técnico de som. Logo depois Eno tornou-se membro da banda. O baterista Paul Thompson uniu-se à banda em junho de 1971, assim como o guitarrista Phil Manzanera. Após gravarem o primeiro álbum, Roxy Music, Simpson foi retirado da banda, sendo substituído por Rik Kenton.
Eno deixou a banda após o segundo álbum, For Your Pleasure, entre as discussões com Ferry em relação a direcção musical do grupo. Ele foi substituído por Eddie Jobson, que já havia sido membro da banda de rock progressivo Curved Air, e também tocava violino. Rik Kenton deixou a banda logo após Virginia Plain, sendo substituído pelo baixista John Porter em For Your Pleasure, e por John Gustafson pelos próximos três álbuns. Apesar disso nenhum desses três músicos era considerado membro permanente da banda.
Apesar de alguns fãs terem lamentado a perda da atitudade experimental que Eno proporcionava à banda, Jobson, que possuia grandes influências da música erudita, revigorou o grupo com sua experiência no teclado, liberando Ferry da tarefa, e também proporcionando um melhor refinamento das gravações do grupo. A sua experiência com o violino deu nova dimensão ao grupo, como mostra a canção Out of the Blue. Eno posteriormente citou a qualidade dos dois álbuns lançados depois de sua saída da banda, Stranded (1973) e Country Life (1974). São considerados os mais originais e consistentes álbuns de rock britânicos desse período.
Os outros membros da banda, Mackay (influenciado pela música erudita), Manzanera (experiente no rock progressivo) e Thompson também compartilharam na época de Eno as suas preocupações com o domínio de Ferry sobre a banda, mas preferiram permanecer no grupo. Gradualmente as suas participações nas produções da banda foram aumentando, apesar do fato de apenas um single do Roxy Music, Jealous Guy, não ter tido a participação de Ferry na criação. A canção excepção, que se tornou o único hit da banda a alcançar o topo das paradas, era um tributo a John Lennon logo após a sua morte.
Manzanera e Mackay iniciaram projetos solo, ambos com a presença de Thompson na bateria. Manzanera também tocou guitarra em várias gravações solo de Eno durante meados da década de 1970. Phil e Andy, junto com Thompson e Jobson, também participaram em várioas gravações a solo de Ferry, e Manzanera regularmente tocava nas turnês a solo de Ferry.
A carreira a solo de Ferry começou em 1973, ainda enquanto participava como membro dos Roxy Music. Estreou-se com o álbum These Foolish Things, que consistia em covers, parte da influência musical de Ferry. No mesmo ano o álbum de David Bowie Pin Ups utilizou a mesma forma, também aplicada por Ringo Starr em 1970 com Sentimental Journey.
O quinto álbum da banda, Siren, continha o único hit nas paradas dos Estados Unidos que a banda conseguiu, Love is the drug. Ferry citou que a música surgiu enquanto ele chutava folhas enquanto caminhava no Hyde Park (Londres). Nessa época Ferry mantinha relacionamento com a supermodelo estaduniense Jerry Hall (que posteriormente casou com Mick Jagger). Hall teve grande impacto na música e imagem da banda, servindo como inspiração em várias músicas, como Prairie Rose (de Country Life), também aparecendo na capa de Siren e no videoclipe de Let's Stick Together, trabalho a solo de Ferry de 1976.
Posteriomente à turnê de Siren em 1976, os Roxy Music terminaram temporariamente. Durante o período, Ferry lançou dois álbuns com a participação de Manzanera e Thompson. Manzenera também participou no álbum de Eno 801 Live .
A banda reuniu-se em 1978 para gravar um novo álbum, Manifesto, mas com nova formação. Jobson e Gustafson não estavam mais presentes. Após a turnê do álbum e antes da gravação de mais um álbum, Flesh + Blood, Thompson deixou a banda temporariamente por ter quebrado o polegar em um acidente de motocicleta. Posteriormente ele deixou a banda permanentemente. Os três membros remanescentes da banda tiveram convidados especiais durante alguns anos, como Andy Newmark, Neil Hubbard e Alan Spenner.
A mudança da formação mudou também a música do grupo, dando um ar mais suave à banda, culminando no seu oitavo e último álbum, Avalon (1982). O trio realizou turnê até 1983, quando Bryan Ferry dissolveu a banda e se dedicou exclusivamente a sua carreira solo.

[editar] 1983 - 2001: trabalho solo

Depois do fim da banda, Mackay, Manzanera e Ferry lançaram álbuns sole. A carreira solo de Ferry continuou, contando com a participação constante de Newmark nas gravações e turnês. thompson trabalhou em sessões de bateria com vários artistas, incluindo bandas como The Angelic Upstarts em seu álbum Reason Why (1983) e Gary Moore em sua turnê de 1985 Emerald Aisles Live In Ireland.
Em 1984, Manzanera e Mackay se reuniram com o vocalista James Wraith para formar o The Explorers. Assinando com a Virgin Records, a banda lançou o álbum autoentitulado com vários singles como Venus de Milo e Falling for Nightlife. A gravadora terminou o contrato com a banda durante a gravação do segundo álbum, que em 1990 acabou sendo lançado com o nome Manzanera/Mackay. Em 1987, Manzanera se reuniu com o ex-baixista do Roxy Music e King Crimson John Wetton para a gravação do LP Weeton/Manzanera.

[editar] A partir de 2001: a reunião

Ferry, Manzanera, Mackay e Thompson se reuniram em 2001 para turnês por alguns anos. Ausente da banda, Brian Eno criticou os motivos para a reunião da banda. Em março de 2005 foi anunciado na página oficial de Phil Manzanera que a banda, incluindo Brian Eno, havia decidido gravar um álbum com inéditas, o primeiro desde Avalon (1982). O projeto marcaria a volta de Eno com o Roxy Music desde For You Pleasure (1973). Após vários boatos sobre a volta do Roxy Music, em 19 de maio de 2006 Eno revelou que contribuiu em duas canções do novo álbum, também tocando em outras faixas, mas que não participaria das turnês com a banda.
O Roxy Music também retorno aos palcos com a apresentação em 2005 no Isle of Wight Festival, em 11 de junho de 2005, seu primeiro concerto no Reino Unido desde a turnê mundial de 2001. Em 2 de julho de 2005 o Roxy Music tocou Jealous Guy e Love is the Drug na contribuição de Berlin no Live 8. A banda, sem Eno, está se apresentando novamente desde 2006.

[editar] Integrantes


[editar] Formação actual


[editar] Membros antigos


[editar] Discografia


[editar] Álbuns de estúdio


[editar] Álbuns ao vivo


[editar] Compilações

  • Roxy Music Greatest Hits (1977)
  • The First Seven Albums (1981)
  • The Atlantic Years (1983)
  • Street Life 20 Great Hits (1986)
  • The Ultimate Collection (1988)
  • More Than This (1995)
  • The Thrill of It All (1995)
  • The Early Years (2000)
  • Slave To Love (2000)
  • The Best of Roxy Music (2001)

[editar] Ver também


[editar] Ligações externas

"Out Of The Blue
Roxy Music

Composição: Indisponível
All your cares
Now they seem
Oh so far away
All your fears
I fear I once shared
Now I know
There's a future
For all of us
Not so long ago
I was so scared
You seemed so sad
I could see
Through your twisted smile
So unsure
Always confused
Pale blue eyes
Gazing down
From your ivory tower
Through the haze
All broken and bruised
Then: out of the blue
Love came rushing in
Out of the sky
Came the sun
Out of left field
Came a lucky day
Out of the blue
No more pain
I don't mind
If it's only
A passing craze
Throwaway lines
Often ring true
If I were you
I would stay
For a little while
I you were me
Would you walk out
In style?"

O Portista Pedro Marques Lopes, na sua crónica humorística semanal!


Pedro Marques Lopes comenta qualidade dos planteis do F.C. do Porto e adversários!

02/02/09

João Aguardela faria hoje 40 Anos de Idade!








Descansa em Paz, João Aguardela!

Sitiados - "A Noite"

"A noite - Sitiados
==================

Ré Mi Sol Ré
Ela sorriu e ele foi atrás
Mi Sol+ Ré
Ela despiu-o e ela o satisfaz

Ré Mi
Passa a noite
Sol Ré
passa o dia devagar
Mi
já é dia
Sol Ré
já é hora de voltar

Mi
Aqui ao luar ao pé de ti
ao pé do mar
Sol
só o sonho fica

só ele pode ficar"

F.C. do Porto Andebol: F.C. do Porto 26 vs Madeira SAD 25 - F.C. do Porto vence Primeira Fase da Liga, com todo o mérito!



«Liderança vincada com mais um triunfo

O F.C. Porto Vitalis reforçou, este domingo, a liderança na Liga de Andebol, ao bater o Madeira SAD por 26-25, no Pavilhão Municipal da Póvoa de Varzim, em desafio da 14ª jornada. Inácio Carmo (8) e Eduardo Coelho (7) revelaram-se particularmente eficazes.

Os restantes golos da formação azul e branca foram apontados por Filipe Mota (4), Wilson Davyes (4), Ricardo Moreira (2) e Álvaro Rodrigues (1). Num encontro pautado pelo equilíbrio, destaque para a entrega e determinação dos jogadores orientados por Carlos Resende, que asseguraram a 10ª vitória no campeonato.

Os Dragões, que, recorde-se, ainda não foram derrotados na competição, permanecem assim no topo da tabela classificativa.


Imagens de um Jogo de Andebol espectacular, entre duas boas equipas do Andebol Nacional!

Eça de Queiroz - Grande Escritor, Grande Pensador; Muito Actual!




























«Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão.»

Educação em Portugal - "Maria de Lurdes Rodrigues, Chumbada"

«Senhora Ministra, sou um defensor de que todas as profissões e cargos devem ser avaliados. Quem acabou com a avaliação dos professores foi o seu governo, quando eliminou cerca de dois anos de tempo de serviço a todos os professores e deixou de exigir relatórios críticos de actividade, que deveriam incluir os seguintes itens:


1- Índice

2- Identificação do Docente

3- Introdução

4- Actividades Desenvolvidas

4.1- Serviço Distribuído

4.2- Desempenho e Cargos Directivos e Pedagógicos

4.3- Relação Pedagógica com os Alunos

4.4- Manuais Escolares e Obras de Leitura Integral

4.5- Participação em Projectos e Actividades Desenvolvidas no Âmbito da Comunidade Educativa

4.6- Cumprimento de Programas Curriculares

4.7- Acções de Formação Frequentadas

4.8- Cooperação com os Professores das Turmas e do Grupo Disciplinar

4.9- Assiduidade

5- Conclusão

Esses relatórios eram avaliados por uma comissão de avaliação e tinham de ser entregues até dois meses antes da mudança de escalão.
Tenho conhecimento de vários colegas que, na altura, não progrediram por os seus relatórios não terem sido aprovados.
A minha progressão na carreira desde o 6º até ao 10º escalões, resultou da aplicação deste modelo de avaliação.

Dizer que nos últimos trinta anos não tinha havido avaliação é uma mentira grave que a devia envergonhar. Podia dizer que não concordava com esse modelo, estaria no seu direito, como eu tenho direito de não concordar com o seu modelo. Não tem o direito é de mentir descaradamente aos portugueses.

Desde já defendo um modelo simplificado de avaliação dos professores semelhante ao que foi imposto no ano anterior aos contratados, resultante do memorando de entendimento. Se todos já perceberam que é o que acontecerá no futuro, por que motivo não chega a acordo rapidamente e termina com a guerrilha que se instalou nas escolas, tentando impor um modelo que todos reconhecem injusto, burocrático, asfixiante e alicerçado em compadrios? A teimosia não leva a lado nenhum.

A vergonha não está em dialogar, mas numa ministra da educação não conseguir entrar em nenhuma escola pública e achar que tem condições para continuar.

Agora sugiro que a senhora ministra reflicta e faça uma auto-avaliação com base nos critérios impostos por si aos professores:

a) Relação com a comunidade educativa:

Critérios de insucesso:

1º 120 000 professores a protestar;

2º Os alunos não permitem que entre numa escola pública e fecham escolas;

3º O Auxiliares da Acção Educativa fazem greves;

4º Os representantes dos Encarregados de Educação nos Conselhos Pedagógicos e Gerais votam favoravelmente moções que apelam à suspensão ou à simplificação do processo de avaliação;

5º O SIGE (sindicato dos Inspectores Gerais do Ensino) dá conhecimento público da incapacidade de este organismo proceder à avaliação dos docentes titulares, conforme o modelo que impõe, por falta de efectivos;

Classificação da Senhora Ministra : Insuficiente

b) Redução do Abandono Escolar:

Critérios de insucesso:

1º Centenas de professores estão a pedir a reforma antecipada com grandes penalizações;

2º Todos os dias há alunos a emigrar com os pais para outros países, porque não conseguem sobreviver em Portugal.

Classificação: Insuficiente

c) Melhoria dos resultados dos alunos;

Critério de insucesso:

1º Se aplicar exames com o mesmo grau de dificuldade que os de há cinco anos atrás, verificará que os resultados serão muito piores, porque cada vez os alunos sabem menos, uma vez que não têm tempo para fazerem os trabalhos de casa com a excessiva carga horária de 14 disciplinas (no 7º ano).

2º Experimentei dar os mesmos testes que dava há 10 anos atrás e tive mais de 80% de insucesso, quando nessa altura tinha cerca de 10%.

Classificação: Insuficiente.

d) Formação Contínua:

Não se conhece nenhuma formação que tenha feito no último ano, por isso é insuficiente.

Como se apercebeu, a sua avaliação é insuficiente, mas como se mostra cega e surda aos sinais que a rodeiam, foi-lhe aplicado um Plano Educativo Individual e continua no cargo a prejudicar a escola pública.

Outra mentira que tem tentado passar é a de que os alunos não têm motivos para protestar, porque, segundo a senhora ministra e os secretários de estado, de acordo com o novo Estatuto do Aluno, os alunos que faltam justificadamente por doença não têm medidas correctivas ou Prova de Recuperação. A única forma de não estar a mentir é não ter lido o artigo 22.º que passo a citar para que não volte a mentir:

Efeitos das faltas

1 -- Verificada a existência de faltas dos alunos, a escola pode promover a aplicação da medida ou medidas correctivas previstas no artigo 26.º que se mostrem adequadas, considerando igualmente o que estiver contemplado no regulamento interno.

2 -- Sempre que um aluno, independentemente da natureza das faltas, atinja um número total de faltas correspondente a três semanas no 1.º ciclo do ensino básico, ou ao triplo de tempos lectivos semanais, por disciplina, nos 2.º e 3.º ciclos no ensino básico, no ensino secundário e no ensino recorrente, ou, tratando -se, exclusivamente, de faltas injustificadas, duas semanas no 1.º ciclo do ensino básico ou o dobro de tempos lectivos semanais, por disciplina, nos restantes ciclos e níveis de ensino, deve realizar, logo que avaliados os efeitos da aplicação das medidas correctivas referida no número anterior, uma prova de recuperação, na disciplina ou disciplinas em que ultrapassou aquele limite, competindo ao conselho pedagógico fixar os termos dessa realização.

Eu sublinhei as partes que a senhora Ministra ainda não tinha entendido para lhe facilitar a compreensão.

Mas se ainda não está convencida. Experimente chegar ao Conselho de Ministros e dizer:

- "Meus amigos, a partir de agora somos nós que nos vamos avaliar a nós próprios. Os ministros que nasceram antes de 1948 avaliam os restantes. Não importa se sabem mais ou menos. Vão avaliar o nosso trabalho, não só no conselho de ministros, mas também na comunicação social. Se trabalharmos muito e dermos nas vistas podemos ser classificados de "Muito Bom" ou de "Excelente". No entanto, se houver mais do que um Excelente ou dois Muito Bons, essas classificações não poderão ser atribuídas, porque só poderia haver um Excelente e dois Muito Bons. Para finalizar tenho a dizer-vos que temos de aceitar tudo o que digo e não aceito qualquer tipo de reclamações."

Depois ouça o que eles têm para dizer.

Espero ansiosamente que a Escola volte à normalidade, pois esta situação é insustentável!»
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A minha Colega e Amiga, Elsa Cerqueira, enviou-me esta Avaliação da Senhora Ministra, realizada por um Professor, que dá que pensar... ou que deveria dar, num país decente!

01/02/09

Belenenses 1 vs F.C. do Porto 3 - Dragões continuam na Frente do Campeonato, depois de mais uma Vitória em Lisboa!

«Firmeza de líder

A entrada resoluta do Dragão, que rendeu dois golos e várias ocasiões soberanas para o avolumar do marcador, seria bastante para justificar o triunfo azul e branco no Restelo e a continuidade da liderança portista na Liga. Até a merecida sentença do encontro, que chegou por Lucho a caminho do apito final, mais não fez do que confirmar uma vitória que, em momento algum, fugiu ao controlo azul e branco. Com apenas dois minutos de jogo decorridos, já Rolando inaugurava a sucessão de lances de grande perigo criados pelo F.C. Porto junto da área do Belenenses: o central portista respondeu de cabeça a um livre de Raúl Meireles e obrigou Júlio César à primeira das muitas intervenções decisivas, que adiaram a vantagem ou impediram outros contornos para o triunfo.Seguiram-se diversas ocasiões maiores do ataque portista, até através de investidas duplas, como aquela que, por Mariano, primeiro, e Lucho, depois, colocou em alvoroço a defensiva anfitriã. Adivinhava-se, portanto, o golo do Tricampeão, nascido de um entendimento perfeito entre Fucile e Mariano, aos vinte minutos, que teve nos pés de Hulk, em pleno coração da área contrária, o seguimento ideal até ao fundo da baliza de Júlio César.
O elevado ritmo do jogo portista não desacelerou com a vantagem. Pelo contrário, foram de novo os Dragões a assumir a iniciativa, três minutos volvidos após o golo de Hulk, agora com Lucho a construir, com rigor de arquitecto, o desenho da jogada que passou pela cabeça de Rodríguez, antes ainda de ultrapassar, sem hipóteses de defesa, o guarda-redes da casa.
Pressionante, audaciosa e domindora em absoluto, a formação portista esteve ainda por outras vezes muito perto de aumentar a vantagem e selar em definitivo uma vitória que, inequivocamente, fez por merecer. Exemplo disso foi o lance, aos 27 minutos, em que Mariano obrigou Júlio César a nova intervenção decisiva e Raúl Meireles, na sequência, atirou de longe ligeiramente ao lado.A simplicidade de processos da equipa de Jesualdo Ferreira não tremeu com a redução da desvantagem conseguida pelos anfitriões, num golo dividido entre Saulo e Rolando, com interferência decisiva, e irregular, de Marcelo. A pronta resposta portista veio pelo toque habilidoso de Bruno Alves, aos 44 minutos, que após canto de Raul Meireles enviou a bola ao poste da baliza contrária. Sem nunca ver colocada em causa a sua liderança no encontro, o F.C. Porto soube fazer a gestão do resultado ao longo da segunda metade da partida, controlando sempre, sem cedências, as inconsequentes investidas caseiras.
A caminho do apito final, foi Lucho quem assumiu o papel de protagonista na hegemonia azul e branca, assinando um remate perigosíssimo que o guarda-redes contrário evitou, o mesmo que, cinco minutos depois, foi incapaz de parar nova investida do argentino, após assistência primorosa de Lisandro, que apenas teve de escolher o lado em que colocou a merecida sentença no encontro.Seguro, consciente da sua força e irrepreensível no seu carácter, o Dragão ultrapassou mais uma etapa importante no seu percurso interno, mantendo intocada a liderança na Liga e olhando com firmeza os desafios que se avizinham.
Ficha de Jogo
Liga Portuguesa 2008/09 - 16ª jornada
1 de Fevereiro de 2009
Estádio do Restelo, em Lisboa
Árbitro: Duarte Gomes (AF Lisboa)
Assistentes: Pedro Garcia e José Lima
4º Árbitro: Luís Estrela
BELENENSES: Júlio César; Cândido Costa, Rodrigo Arroz, Carciano e Tininho; Diakité, Mano, Silas «cap.» e José Pedro; Wender e Marcelo
Substituições: Wender por Saulo (30 min), Cândido Costa por Ávalos (30 min) e Marcelo por Roncatto (65 min)
Não utilizados: Costinha, China, Porta e Kiko
Treinador: Jaime Pacheco
F.C. PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Cissokho; Fernando, Raul Meireles e Lucho «cap.»; Mariano, Hulk e Rodríguez
Substituições: Mariano por Farías (64 min), Raul Meireles por Guarín (80 min) e Hulk por Lisandro (85 min)
Não utilizados: Nuno, Pedro Emanuel, Sapunaru e Tomás Costa
Treinador: Jesualdo Ferreira
Ao intervalo: 1-2
Disciplina: cartão amarelo a Saulo (35 min), Fucile (39 e 89 min), Rodríguez (52 min), Cissokho (74 min), Diakité (84 min); cartão vermelho a Fucile (89 min)
Marcadores: Hulk (20 min), Rodríguez (23 min), Saulo (35 min) e Lucho (86 min)» in site F.C. do Porto.

1.º Golo do F.C. do Porto, apontado pelo incrível Hulk!

2.º Golo do F.C. do Porto, apontado por Rodriguez depois de um centro de régua e esquadro de Lucho!

Golo do Belenenses que reduz para 1-2, mas mais um golo irregular contra o F.C. do Porto!

3.º Golo do F.C. do Porto, apontado por El Comandante, Lucho Gonzalez, depois de uma assist~encia de Lisandro, no conhecido Tango Argentino!

Resumo de um jogo de sentido quase único, F.C. do Porto ao ataque!

Amarante F.C. 0 vs F. C. Penafiel 2 - Amarante poderia e deveria ter feito mais, perante um grande adversário!








Alguns lances deste jogo muito movimentado e sempre bastante emotivo!

Momento da comemoração do 1.º Golo do Penafiel!

Golo da vitória do Penafiel, num lance de alguma displicência da equipa alvinegra!

A Vitimização de Sócrates, a Teoria da Cabala e a Indignação como Marketing, muito bem analisados, pelo Dr, Pacheco pPereira!


















«AS NOVIDADES: "CAMPANHAS NEGRAS" E "PODERES OCULTOS"



Temos agora as "campanhas negras" e os "poderes ocultos". Se o Primeiro-ministro conhecesse melhor o seu país, ele, que tem acesso aos serviços de informações, perceberia que não existe em Portugal nem capacidades, nem vontades, nem know how, nem executores capazes, sem falarem de mais, sem tropeçarem nos seus pés, sem se enganarem nas deixas, de serem decentes e eficazes "poderes ocultos". A "cabala" contra o PS no caso Casa Pia? Ainda está muito por esclarecer, mas se houve cabala, houve também contra-cabala. Troca-se, como nos cromos imaginários, a queda de Ferro Rodrigues (cabala contra o PS) pela libertação de Pedroso (protecção da Maçonaria). Aquilo de que José Sócrates foi vítima em 2005? Houve de facto uma "campanhazinha negra", com origem nuns imbecis do meu partido e do PP, a brincar às coisas sérias. Mas foi também uma obra de amadores tão grosseira que tinha todos os rabos de palha de fora e foi denunciada por muito boa gente do PSD na altura. Partidos a fazerem "campanhas negras" mais profissionais só conheci na história da democracia o PS e o PCP, mas mesmo assim na sua dimensão caseira. E depois quem é que lhe quer tanto mal? Só se forem os professores, e não estou a ver um comité secreto na FENPROF a pedir aos polícias ingleses trabalhistas umas peças de desinformação. Na verdade, todos os que têm poderes, dinheiro, meios para poderem fazer "campanhas negras" a sério, gostam de si. E se eu agora me pusesse a dizer que havia uma "campanha branca" de "poderes ocultos" na justiça portuguesa para o proteger das suspeitas inglesas? Não concordava pois não? É o que dão as cabalas.

Não, senhor Primeiro-ministro, pode haver mais uns amadores a usarem o que vem nos jornais, mas verdadeiramente o que está em cima da mesa é algo de muito mais grave e nada "oculto". E isso é que é preciso esclarecer, sem vitimização, até porque as pessoas genuinamente indignadas não seguem "estratégias de indignação" profissionais, nem de marketing.» in Abruto.
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Sócrates é um Animal Político dos tempos modernos, todos os sabemos. Todos o sabemos. É que nos tempos actuais, ser bom político é dominar o espaço mediático, é ter boa televisão... alguém está a ver os Políticos do pós 25 de Abril, Sá Carneiro, Mário Soares, Álvaro Cunhal, entre muitos, a permanecer em funções, se estivessem envolvidos politicamente em tantos casos como José Sócrates! Só estou a falar na vertente política, não falo de casos em tribunal, porque não transitaram em julgado. Claro que não, esses Políticos tinham uma coisa que José Sócrates ignora: Ética Republicana! José Sócrates pensa que tudo consegue abafar, dado que controla os meios de comunicação social em geral, mas, mais tarde ou mais cedo a jarra parte! E já vem tarde, não precisamos de políticos sem dignidade, para ocupar Cargos de Estado! José Sócrates e alguns que o rodeiam são politicamente pessoas perigosas, penso que disso já não há grandes dúvidas...

Amarante é encantadora, também no Inverno!






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