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06/02/17

Natureza - A piscina natural de Jacob’s Well, em Wimberley, Texas. EUA, é provavelmente a mais perigosa do mundo.



«PROVAVELMENTE A PISCINA NATURAL MAIS PERIGOSA DO MUNDO

A piscina natural mais perigosa do mundo.

A piscina natural de Jacob’s Well, em Wimberley, Texas. EUA, é provavelmente a mais perigosa do mundo. O local é incrivelmente belo e tem atraído milhares de curiosos e mergulhadores ao longo das décadas, mas também já provocou a morte a oito pessoas nos últimos anos.

“A água é limpa e os rapazes que vê na foto estão apenas um metro debaixo dela”, explica Carl Griffin, um fotógrafo amador de 56 anos responsável pelas imagens que aí partilhamos.

Segundo Griffin, os mergulhadores adoram explorar o sítio, apesar do risco e das várias tentativas das autoridades em evitar que eles entrem na caverna subaquática.

A boca da nascente tem quatro metros de largura e uma profundidade de aproximadamente dez metros. Depois, ela estende-se e transforma-se numa das maiores grutas subaquáticas do Texas, chegando aos 40 metros de profundidade.

“Para quem não está a mergulhar, esta nascente é muito agradável e pode ser utilizada por todos”, explica Griffin. Veja algumas das fotos.» in http://greensavers.sapo.pt/2017/02/05/provavelmente-a-piscina-natural-mais-perigosa-do-mundo/




(Jacob's Well Wimberly Tx)

08/02/16

Natureza - Localizada no parque nacional de Yellowstone, em Wyoming, esta fonte termal é composta por cores vibrantes que a tornam numa beleza única.



«Piscina natural "Morning Glory"

Localizada no parque nacional de Yellowstone, em Wyoming, esta fonte termal é composta por cores vibrantes que a tornam numa beleza única.

É considerada a maior fonte de água quente do país e a terceira maior do mundo.» in http://24.sapo.pt/article/sapo24-blogs-sapo-pt_2016_02_08_96197339_pocos--buracos-e-crateras--a-beleza-de-um-mundo-imperfeito


(Morning Glory Pool, Yellowstone National Park - HD)



Grand Prismatic Spring, Yellowstone National Park, USA in 4K (Ultra HD)


 (Morning Glory Pool YELLOWSTONE NATIONAL PARK July 2008)

30/12/14

Natureza - Estima-se que o carvalho tenha entre 800 a 1.000 anos e é um dos 997 exemplares seculares que existem na Floresta de Sherwood e foi considerada a árvore do ano 2014.



«Inglaterra: carvalho da Floresta de Sherwood é a árvore do ano
Publicado em 24 de Dezembro de 2014.

A sua envergadura e porte majestoso poderão muito bem ter escondido, de acordo com a lenda, Robin Hood do Sheriff de Nottingham. A envergadura e porte valeram-lhe este ano o título de árvore do ano de Inglaterra. O exemplar trata-se de um velho carvalho com cerca de 1.000 anos na Floresta de Sherwood, em Nottinghamshire.

Estima-se que o carvalho tenha entre 800 a 1.000 anos e é um dos 997 exemplares seculares que existem na Floresta de Sherwood. O carvalho, que é conhecido por Major Oak, pesa 23 toneladas, tem um tronco com um diâmetro de dez metros e uma copa que se espalha por um raio de 28 metros, o faz com que todas as árvores em seu redor estejam vergadas pelo peso dos seus ramos. Em 2012, teve as honras de receber a Chama Olímpica, aquando dos Jogos de Londres, escreve o Guardian.

O segredo para a longevidade do carvalho está na sorte de ter crescido sozinho, sem ter de partilhar o espaço ou os nutrientes do solo com outras árvores. Nas décadas recentes, a maior ameaça tem sido bondade e gentileza das pessoas.

Em 1904, foram colocadas correntes de metal nos seus ramos para suportarem o peso, mas a árvore já cresceu em seu redor. Recentemente, partes que estavam ocas e ameaçavam a estrutura da árvore foram preenchidas com cimento, depois com chumbo e agora com fibra de vidro. Mas a actual equipa que zela pela sua vida resolveu deixá-lo seguir agora o seu curso natural com pouca intervenção humana.

Aos milhares de admiradores do espécimen é apenas permitido abraçar a árvore uma vez por ano, durante um evento para a apanha de bolota. Foi necessário implementar a medida e cercar a árvore porque a compactação do solo acima das raízes, provocadas pelos milhares de pés das pessoas que a visitavam, estava a matá-la.

O título de árvore de Inglaterra foi-lhe atribuído através de votação pública, num concurso organizado pela Woodland Trust. O carvalho milenar vai agora competir com outras árvores de outros países pelo título de árvore europeia do ano em Fevereiro de 2015.» in http://greensavers.sapo.pt/2014/12/24/inglaterra-carvalho-da-floresta-de-sherwood-e-a-arvore-do-ano/


(Velho Carvalho - Floresta de Sherwood)



(A floresta de Sherwood)

20/11/12

Natureza - O fotógrafo Michael Nichols passou duas semanas no Sequoia National Park, na região sul da Sierra Nevada, Estados Unidos (não confundir com a nossa conhecida Sierra Nevada andaluz), a fotografar o “Presidente”, a segunda maior árvore do mundo!



«As fantásticas fotos da segunda maior árvore do Mundo
Publicado em 20 de Novembro de 2012

O fotógrafo Michael Nichols passou duas semanas no Sequoia National Park, na região sul da Sierra Nevada, Estados Unidos (não confundir com a nossa conhecida Sierra Nevada andaluz), a fotografar o “Presidente”, a segunda maior árvore do mundo.

Com 3.200 anos e 75 metros de altura – o equivalente a um arranha-céus de 20 metros – o Presidente lidera um grupo de árvores que se estende por 645 quilómetros, entre os estados da Nevada e Califórnia.

A magnífica sequóia tem 2 mil milhões de folhas e quatro grandes membros, do tamanho de árvores de grande dimensão. Ainda que não seja tão grossa como outra das sequóias da Sierra Nevada, chamada General Sherman, a Presidente é maior e mais imponente.

Segundo uma equipa liderada pelo cientista Steve Sillett, da Humboldt State University, a Presidente é a segunda maior árvore alguma vez medida, superiorizando-se – não em tamanho mas dimensão – aos eucaliptos australianos e a outro tipo de sequóias.

O tamanho das sequóias gigantes está directamente relacionado com a sua idade, uma vez que as árvores nunca param de crescer, concorrendo entre si permanentemente pela conquista de Sol e água.

A sua altura e dimensão permite-lhe, por outro lado, sobreviver a desastres naturais: não são afetadas por tempestades e resistem a relâmpagos e incêndios florestais. Só mesmo através de mão humana as sequóias vergam.

A história das sequóias da Sierra Nevada será contada na edição de Dezembro da National Geographic. Veja aqui algumas fotos, actuais e antigas.» in http://greensavers.sapo.pt/2012/11/20/as-fantasticas-fotos-da-segunda-maior-arvore-do-mundo-com-fotos/

(Sequoia National Park PT2 | 2ª Maior árvore do mundo | General Grant Tree | 30 day trip)



07/02/12

Plantas - Através de câmaras e equipamentos especiais, especialistas chegaram à conclusão de que quando atacadas, algumas plantas libertam um gás invisível, que parece servir para alertar as outras sobre o risco!



«Plantas «avisam» umas às outras sobre ataques


Cientistas parecem ter descoberto a derradeira prova de que as plantas comunicam entre si.

Através de câmaras e equipamentos especiais, especialistas chegaram à conclusão de que quando atacadas, algumas plantas libertam um gás invisível, que parece servir para alertar as outras sobre o risco.


Os cientistas da Universidade de Exeter, na Grã-Bretanha, acreditam que a experiência mostra parte de um sistema complexo de comunicação entre os vegetais.» in http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=557408





(The Extrasensory perception of plants)

22/11/11

Natureza - A exposição “As Plantas do Tempo dos Dinossáurios” reabre na próxima quarta feira, dia 23 de Novembro, na estufa do Jardim Botânico do Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MNHNC), da Universidade de Lisboa!




«As Plantas do Tempo dos Dinossáurios estão de volta a Lisboa


A exposição “As Plantas do Tempo dos Dinossáurios” reabre na próxima quarta feira, dia 23 de Novembro, na estufa do Jardim Botânico do Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MNHNC), da Universidade de Lisboa.


Na exposição, totalmente remodelada, é possível observar, ao longo de um canteiro de 40 m2, mais de 20 espécies de plantas relacionadas com as espécies que coabitaram com os dinossáurios. Ginkgos, araucárias, cicas e fetos fazem parte de grupos de plantas que colonizaram o planeta há mais de 200 milhões de anos.


Um mural de 16 metros de comprimento e 2,5 metros de altura, da autoria do biólogo e ilustrador científico Nuno Farinha, ilustra uma paisagem da era Mesozóica, com destaque para algumas espécies mais conhecidas de dinossáurios e plantas dos períodos Jurássico e Cretácico.


A estufa do Jardim Botânico da Universidade de Lisboa tem vindo a receber obras de remodelação, correspondendo a reabertura da exposição “As Plantas do Tempo dos Dinossáurios” à primeira fase de conclusão das obras. Para 2012 prevê-se a reabertura da estufa na sua totalidade, com a exposição “Adaptações”, que inclui, entre outras, uma mostra de plantas insectívoras.


A exposição “As Plantas do Tempo dos Dinossáurios” poderá ser visitada todos os dias, dentro do horário vigente no Jardim Botânico do MNHNC.


Fonte: Jardim Botânico do Museu Nacional de História Natural e da Ciência» in http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=46427&bl=1

(Globo Repórter - Floresta petrificada guarda relíquias de tempo anterior aos dinossauros)

19/11/11

Natureza - A história das extraordinárias montanhas Gamburtsevs que se encontram totalmente escondidas por baixo do manto de gelo da Antártida foi descrita recentemente num artigo publicado na revista Nature!



«Antártida: Desvendada história das montanhas Gamburtsevs escondidas sob o manto de gelo

A história das extraordinárias montanhas Gamburtsevs que se encontram totalmente escondidas por baixo do manto de gelo da Antártida foi descrita recentemente num artigo publicado na revista Nature. Os cientistas pretendem continuar a investigação e recolher amostras de rocha para confirmar o modelo proposto de evolução destas montanhas.

As montanhas Gamburtsevs são montanhas com a dimensão dos Alpes Suíços que estão totalmente escondidas pelo gelo, nalguns locais por uma camada com mais de quatro mil metros de espessura.

A sua descoberta nos anos 50 foi uma autêntica surpresa uma vez que se pensava que por baixo do manto de gelo da Antártida as rochas seriam planas.

Esta investigação envolveu um esforço multinacional durante os anos de 2008 e 2009 onde foi mapeada a região, registados os campos gravitacionais e magnéticos locais e utilizados sismógrafos para sondar a terra profunda.

A equipa do projeto AGAP (Antarctic Gamburtsev Province) liderada por Fausto Ferraccioli do British Antarctic Survey (BAS) sugere que o início da história destas montanhas ocorreu há cerca de mil milhões de anos, antes do aparecimento da vida complexa. Nesta fase da história do planeta, os continentes moviam-se juntos na massa de terra gigante conhecida como Rodínia. A colisão resultante do encontro dos continentes formou as montanhas e produziu uma base densa e grossa.

Ao longo dos tempos os picos foram gradualmente erodidos ficando apenas preservada a base das montanhas. Na época em que os dinossauros habitavam o planeta, entre 250 a 100 milhões de anos atrás, a crosta terrestre dividiu-se a partir de uma série de riftes próximos da base das montanhas Gamburtsevs. As fendas aqueceram a base e deram o empurrão para que novas montanhas se erguessem.

O capítulo final desta história ocorreu há cerca de 35 milhões de anos quando se formou e espalhou o manto de gelo que escondeu as montanhas Gamburtsevs.

“Esta investigação resolve o mistério de como podemos ter montanhas aparentemente jovens no meio de um continente antigo”, refere Robin Bell da Universidade da Columbia. “Neste caso as Gamburtsevs (…) tiveram duas vidas.”

Os cientistas pretendem agora arranjar financiamento para perfurar as montanhas e recolher amostras de rochas. Estas amostras confirmariam o modelo da história das Gamburtsevs apresentado pela equipa num artigo publicado na revista Nature.

O estudo da história das montanhas irá informar os estudos climáticos, ajudando os cientistas a perceber não só as alterações que ocorreram no passado mas também cenários futuros possíveis.» in http://www.naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=46277&bl=1


FGold Montanhas Rochosas por fgoldmotion


27/09/11

Aves - Um estudo das universidades Edimburgo, Glasgow e St. Andrews, na Escócia analisou filmes de pássaros da espécie Ploceus velatus (o tecelão-de-mascara-setentrional) a construírem ninhos em Botsuana, África, e concluiu que a arte de construir os ninhos não é inata, mas sim aprendida pelo pássaro ao longo da sua vida!



«A habilidade das aves para construir ninhos é aprendida e não inata

Um estudo das universidades Edimburgo, Glasgow e St. Andrews, na Escócia analisou filmes de pássaros da espécie Ploceus velatus (o tecelão-de-mascara-setentrional) a construírem ninhos em Botsuana, África, e concluiu que a arte de construir os ninhos não é inata, mas sim aprendida pelo pássaro ao longo da sua vida.


A espécie foi escolhida para o estudo porque as aves constroem vários ninhos complexos durante a mesma temporada. O especialista Patrick Walsh, da Universidade de Edimburgo, afirmou que o estudo indica que a experiência cumpre "um papel claro" no processo. "Até para os pássaros, a prática leva à perfeição", declarou.


Este estudo que foi publicado na revista científica Behavioural Processes, revela que cada pássaro varia a sua técnica de um ninho para outro e que há casos de pássaros construindo ninhos da esquerda para a direita e também no sentido inverso. Outra revelação é que, conforme ganham mais experiência, as aves derrubam com menos frequência o material que usam nas suas construções, como por exemplo pedaços de relva.


"Se os pássaros construíssem os seus ninhos de acordo com uma base genética, seria de esperar que todos os pássaros fizessem os seus ninhos sempre da mesma maneira, mas isso não acontece", disse Walsh. "Estes tecelões mostraram fortes variações na sua abordagem, revelando que há um papel claro da experiência (na construção dos ninhos)."


Fonte: http://www.bbc.co.uk»

13/09/11

Natureza - Os especialistas pretendem melhorar a convivência entre os leões e o Homem, no Zimbabué!




«Pastores do Zimbabué utilizam tecnologia para controlar leões


Os especialistas pretendem melhorar a convivência entre os leões e o Homem, no Zimbabué. Neste sentido, foi explicado aos pastores como utilizar tecnologia para controlar o movimento destes animais e está a ser estudada a relação do Homem com os leões ao longo da história.


Wildlife Conservation Research Unit é responsável por uma campanha mundial que estuda os leões há mais de uma década. Inserido nesta campanha, está a decorrer um estudo da vida dos leões no parque Hwange, no Zimbabué.
Entre 1999 e 2004, foi observado o crescimento alarmante da caça aos leões pela população local. A proibição da caça levou ao crescimento da população que passou de 200 exemplares, em 2006, para 450, em 2011. Agora os investigadores pretendem alcançar uma convivência pacífica entre este felino e o Homem.
Brent Stapelkamp, biólogo que dirige este programa refere que é necessário "voltar às tradições para conseguir que seja possível a convivência entre leões e humanos."
"É importante compreender que em algumas populações rurais do Zimbabué as cabras são o único património de uma família. Se um leão as atacar é um verdadeiro desastre económico”. Brent acrescenta que “agora os leões estão mais próximos dos humanos porque são animais territoriais. Um macho alfa ao dominar uma vasta área, não admite a presença de mais machos pelo que os jovens terão de procurar alimento noutro local, normalmente já fora da área do parque. Nesta fase os leões podem entrar em aldeias e atacar o gado e é provável que acabem mortos pelas populações.”
Brent afirma que matar o macho alfa não é solução. “Haverá um outro macho a dominar e a primeira coisa que faz é matar o grupo do macho anterior. A morte de um leão leva à morte de vários exemplares de uma só vez.”
Para controlar a espécie, alguns dos leões têm colares que permitem a sua localização e o acompanhamento dos seus movimentos. Foi explicado aos pastores como usar uma pequena antena para verificar a distância e direcção das suas deslocações. Desta forma os pastores podem levar o gado a pastar na direcção oposta e evitar o ataque de leões.
Para Brent também é importante conhecer a história. “África tem sido um local onde os leões e humanos conviveram durante séculos. Agora há um problema de espaço. Vamos iniciar um estudo para analisar essa convivência histórica que os permitia viver juntos." 
Já há algumas recomendações enquanto se aguarda o desenvolvimento deste trabalho. “Possivelmente terão de ser compensados os habitantes afectados pelos ataques dos leões. Por outro lado, os chefes tribais e os moradores das aldeias próximas dos parques terão de ser envolvidos nas tomadas de decisões e controlo dos animais selvagens.”
Fontewww.elmundo.es» in http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=42198&bl=1
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Há bestas Humanas à solta bem mais perigosas, como os violadores, pedófilos e assassinas, que também precisavam de ter os movimentos sempre bem vigiados.

08/09/11

Fauna - Um crocodilo marinho gigante com 6,4 metros de comprimento e pesando mais de mil quilos, suspeito de ter atacado pessoas e gado, foi capturado no sul das Filipinas!

«Crocodilo gigante capturado vivo nas Filipinas (fotogaleria e vídeo)


O crocodilo marinho capturado numa província remota nas Filipinas mede 6,4 metros e pesa 1075 quilos. É o maior já apanhado vivo no mundo. (Veja a fotogaleria e vídeo no final do texto)

Um crocodilo marinho gigante com 6,4 metros de comprimento e pesando mais de mil quilos, suspeito de ter atacado pessoas e gado, foi capturado no sul das Filipinas, anunciaram hoje as autoridades locais.
O animal terá matado um agricultor em julho e devorado vários búfalos perto da vila de Bunawan, na ilha de Mindanao, indicou o caçador de crocodilos Rollie Suiller. O Ministério do Ambiente filipino também atribuiu ao animal agora capturado a morte de uma rapariga de 12 anos, em 2009. 

No Guinness como o maior do mundo



O animal é um dos maiores já capturados, afirmou Josefina de Leon, chefe da Divisão de Fauna e Flora Selvagens do Ministério do Ambiente. "Segundo informações recolhidas, até ao presente momento, o maior crocodilo capturado tinha 5,48 metros de comprimento", disse.
O crocodilo é um macho de mais de 50 anos, segundo Rollie Sumiller.
"É o maior que já capturei em 20 anos de carreira", sublinhou o caçador.
Segundo o Guinness Book, o maior crocodilo marinho em cativeiro é um espécime de 5,40 metros, Cassius, que está num parque natural perto de Cairns (nordeste da Austrália).
A imprensa também divulgou informações sobre um animal de 6,2 metros, capturado e morto na Papua Nova Guine, em 1982, tendo sido medido depois de a pele ter sido retirada.
"A população local está aliviada. Entretanto, não estamos certos de que seja este crocodilo a atacar os seres humanos, já que há muitos crocodilos na região", alertou Sumiller.
O crocodilo será entregue a um parque natural, segundo o autarca de Bunawan, Edwin Cox Elorde."Ele será a vedeta do parque", acrescentou o caçador.
Bunawan é uma cidade com 30 mil habitantes, construída numa planície pantanosa, perto de um rio do mar.
O crocodilo marinho, que vive nas regiões costeiras e que suporta bem a água doce e salgada, é o maior réptil do mundo, e está em vias de extinção.»



Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/crocodilo-gigante-capturado-vivo-nas-filipinas-fotogaleria-e-video=f672077#ixzz1XOWfGmQX



"Crocodilo gigante apanhado nas Filipinas"
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