30/11/12

Max - Como ele conhecia bem a as mulas... é que ainda agora há tantas, sonsinhas, as tais que só mordem pela calada...


 
Max - "A mula da cooperativa" 


ADIAFA - "A MULA DA COOPERATIVA"


«Mula
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Mulas perto de Martina Franca, no sul da Itália
Mulas perto de Martina Franca, no sul da Itália

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Perissodactyla
Família: Equidae
Género: Equus
Espécie: E. cabalus x E. asinus


Mula pastando

Mulo[1], mu, besta, burro, macho[2] ou jerico (ilhas da Madeira e Porto Santo e regiões do Brasil), em seu significado moderno comum, é o indivíduo híbrido resultante do cruzamento de um jumento, Equus africanus asinus, com uma égua, Equus caballus ou de um cavalo com uma jumenta.

[editar]Etimologia

"Mulo" e "mu" se originaram do termo latino mulu[2]. "Besta" se originou do termo latino bestia[3]. "Macho" se originou do termo latino masculu[4]. "Burro" se originou de "burrico"[5].

[editar]Descrição

Por agrupar características positivas das duas raças, é um animal adaptado ao transporte de cargas, tendo sido muito utilizado até o começo do século XX, principalmente em locais de topografia acidentada.
Devido ao fato de cavalos possuírem 64 cromossomas, enquanto o jumento possui 62, resultando em 63 cromossomas, os mulos são, quase sempre, estéreis. São raros os casos em que uma mula deu à luz; com efeito, desde 1527, data em que os casos começaram a ser arquivados, apenas 60 casos foram registrados.

Referências

↑ Genética e citogenética na caracterização de hibridações interespecíficas em diferentes ordens de mamíferos
↑ a b FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 169
↑ FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.251
↑ FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 059
↑ FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.295» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Mula


"A mula da cooperativa

A mula da cooperativa 
a mula da cooperativa
Deu dois coices no telhado 
ai és redondilha
deu dois coices no telhado 

por causa do zé da adega
não saber cantar o fado
ai és tão linda 
não saber cantar o fado 

nanananana 
nanananana
nananaana
nananana 
vai bebedo
nanananana
nanananana
nanananana

A mula da cooperativa
a mula da cooperativa 
deu 2 coizes no telhado 
ai és tão linda não acho nada
deu dois coizes no telha-a-a-do 

por causa do zé da adega sempre por causa dele
por causa do zé da adega 
não saber cantar o fado
ai és tão linda que disparate
não saber cantar o fado 

nanananananana
nananaanananana
nananananananana

ai tanto crocodilo


nanananananana
nanananananana
nanananananana
nanananananana"


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