10/04/11

Política Nacional - Não se pense que o país está neste estado, porque os Portugueses são fracos... em todos os locais do Mundo, os Portugueses são bem sucedidos!

«Afinal os portugueses ainda são conquistadores
Portugal já dominou o Mapa Mundo, desbravou terras e explorou mares nunca antes navegados. Mas as caravelas lusas perderam força e há séculos que não ?dominam? a cena internacional. Ainda assim, os portugueses continuam a ser líderes em muitas áreas.O mar continua a ser um reino . A Zona Económica Exclusiva portuguesa é a maior da Europa, com 1,8 milhões de quilómetros quadrados, mas cresce para 3,6 milhões - área aproximada à da União Europeia no seu conjunto -, se for contabilizada a plataforma continental.
Rei da cortiça é outro dos títulos que o país mantém, liderando a produção de cortiça, com 160 mil toneladas anuais, devido, sobretudo, à actividade da Corticeira Amorim. Presente em mais de 100 países, tem nas exportações 95,5% das vendas totais. António Amorim, presidente da empresa, refere que «há uma clara consciência de que, na cortiça, Portugal é líder incontestável». Mas, «como acontece com muitos outros produtos, sentimos muitas vezes que o valor da cortiça é mais facilmente percebido noutros países sem nenhuma ligação, pelo menos geográfica».
Apesar de tudo, muitos empresários portugueses não se deixam abater pela descrença da maioria dos portugueses e continuam a pedalar para alcançar o topo. É o caso da Decanor, a maior fábrica de bicicletas da Europa, sedeada em Vila Nova de Gaia. Portugal está no Top 5 dos maiores produtores de bicicletas da Europa, um sector que emprega mais de 10 mil pessoas em território luso e exporta quase 80% do que produz.
O país também dá música a milhões de automobilistas europeus, já que saem de Braga, de uma fábrica da Bosch, cerca de quatro milhões de auto-rádios por ano. É a maior unidade do género da Europa, fabricando ainda sistemas de navegação e dispositivos de segurança. Cerca de 95% dos produtos são exportados.
No sector agroalimentar, destaca-se a Sousacamp, responsável por 80% do mercado português de cogumelos. A empresa, que diz preferir incorporar o espírito aventureiro de outrora do que cruzar os braços face à crise, está a construir a maior unidade de produção e transformação de cogumelos da Europa. Segundo Artur Sousa, dono da empresa, a fábrica terá uma produção anual de dez milhões de quilos de cogumelos e uma capacidade de transformação de 40 a 100 toneladas por dia.
Outro dos grandes projectos em curso em terras lusas é o desenvolvimento da maior área de olival do Mundo. O projecto da Oliveira da Serra vai ter uma área total de 10 mil hectares e mais de seis milhões de oliveiras. De um perfil tradicionalista, «com símbolos de um Portugal ultrapassado, miserabilista e saudosista, passámos para um sector que é símbolo de desenvolvimento económico, capacidade de exportação e dinamização social», sublinha Luís Pereira Santos, director de marketing da Sovena, dona da Oliveira da Serra.
O grupo Portucel Soporcel também navega pelos quatro cantos do Mundo, sendo o líder global em papel de escritório através da marca Navigator. Além disso, é detentor da maior máquina de produção de papel do Mundo, dimensionada para produzir 80 toneladas por hora, a uma velocidade de cruzeiro de 1.800 metros por minuto.
Portugal é ainda o quinto maior produtor mundial de lítio - mineral utilizado na produção de baterias - e alberga a maior mina europeia, na Guarda.
Apesar de a actual situação económica do país parecer uma roleta russa , ainda há quem consiga marcar a diferença, como é o caso do grupo Estoril-Sol, dono dos dois maiores casinos da Europa. O casino de Lisboa lidera, com 1.500 máquinas, seguido pelo do Estoril, que tem mil. Para o presidente do grupo Estoril-Sol, Mário Assis Ferreira, «em algumas áreas conseguimos ser de facto os melhores. O problema é os portugueses terem uma visão muito pessimista de tudo o que é português». Contudo, «a minha convicção é que vamos ultrapassar esta fase difícil, vai ser um processo lento, mas consistente», acrescenta. Além disso, «um país não morre nem se deixa abater pelos desencantos. Da minha parte, é o que faço todos os dias!», conta Mário Assis Ferreira.» in http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=16380
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Temos é uma classe política muito fraca, que fazem do nepotismo e do amiguismo uma tradição que já Eça de Queirós denunciava, através da sua pena...

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