17/01/11

Poesia - O Meu Amigo e Poeta Ângelo Ôchoa, interpela-nos com o Poemeto: "Sereno Fundo do Lago".



"Sereno fundo

do lago, num sono brando

do Outono, ao abandono."

Ângelo Ochôa, in (As Cidades de Israel, 1970)




Ângelo Ochôa - "Sereno Fundo do Lago"



2 comentários:

  1. Helder:
    O cómico deste vídeo é que regista em fundo excerto do noticiário de hoje às 8h da manhã da Rádio Renascença em que se reportam uma ida a Boliqueime e uma ida a Águeda e não sei por que carga de água a voz do triste candidato Alegre poeta que sempre se guindou por compadrio e intriga e que há 5 anos quando entrevistado em sua casa e lhe referindo infância em que calçava bom sapato ao lhe dizerem por outros meninos irem descalços a escola ser ele rico e ele nega que socialista e / ou comunista nunca é rico… Pois Cunhal, Carvalhas, Odete Santos, Soares (e sua Fundação) ou Almeida Santos nunca foram nem serão «ricos». Cala-te boca.
    Pois nem de propósito que há dias quando no café da Tonita aqui em Cem Soldos comentavam que a ricos e a Estado ninguém rouba, dia seguinte, enquanto Alegre deambulava, o assaltavam.
    Nada mais se me oferece dizer a não ser o repetir o que já antes escrevinhei para José Pacheco Pereira:
    Nossos 3 grandes males:
    1 – Compadrios e capelinhas
    2 – Corrupção
    3 – Avacalhamento do espírito de serviço.
    Acresço um outro grande mal:
    SERMOS DES-GOVERNADOS POR RICOS QUE NUNCA SOUBERAM O VALOR DO CÊNTIMO OU DO TOSTÃO. COMO PODEM ESSES GOVERNAR-NOS SE NUNCA SOUBERAM GOVERNAR SUA PRÓPRIA CASA, MAS SOMENTE ESBANJAR?
    Abraço Amigo.
    Vale.
    Ochoa

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  2. Palavras sábias, Amigo Poeta Ângelo Ochôa!

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