01/11/10

Poesia - O Meu Amigo e Poeta Ângelo Ôchoa, interpela-nos com o Poemeto: "Todos os anos lembramos abalados"


Todos os anos lembramos abalados, manuelangelo.

"Todos os anos lembramos abalados.
Pó irmão nos é igual. Respiramo-lo."

(Ângelo Ôchoa, Poeta)

2 comentários:

  1. Helder Babo Barros:
    Já duas revoadas de meninos nos bateram a porta e levaram bolinhos (pão por Deus) amêndoa e nozes.
    Dia lindo parece primavera.
    Em Cem Soldos, terra da Otília.
    Primeiro pensamento meu foi para idos ainda connosco.
    Vida sem fim.
    A foto do vídeio é a mais antiga de que disponho de avós e bisavô paterno (Castro) de Freixo de Espada à Cinta, Fevereiro,1926.
    A música é Bethoven.
    O «poemeto» meu.
    Até breve, Amigo, e não desmereçamos dos maiores.
    Ochoa

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  2. Bonita fotografia de família (os Castros estão muito bem), a música é excelente e o Poemeto tem a garantia de qualidade do Meu Amigo e Poeta, Ângelo Ôchoa!
    As grandes civilizações da antiguidade e mesmo da pré-história, tinham um grande respeito pelos seus mortos! A Sociedade actual, dita civilizada, tende a banalizar a ida ao cemitério em respeito pelos defuntos, reduzindo-a a uma vez por ano, quando muito... enfim, não vai longe uma Sociedade que não teme a Deus, não respeita os anciãos e os seus mortos...

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