05/05/09

Musica Portuguesa - Mísia numa forma muito original e diferente, que não pior, de Interpretar e Sentir o Fado!




Misia - "Garras dos Sentidos" - (Clip)

Misia - "Ese Momento" - (Clip)

Mísia - "Os Velhos Amantes"

MISIA - "Triste Sina"

Misia - "Nasci para morrer contigo"

Mísia - "Sou de Vidro"

Misia - "Duas Luas"

MÍSIA - "Lágrima" - (Amália Rodrigues)

MÍSIA - "Saudades Symphoniques" - (Estivales du Chateau)

Mísia - "Gala de la salle Gaveau" - (Live)

MÍSIA - "Fado do Retorno" - (with Agnès Jaoui)

MÍSIA - "Festival Unicas" - (with Adriana Calcanhotto)

Maria Bethânia & Mísia - (Show 1998 - Parte 1)

Maria Bethânia & Mísia - (Show 1998 - Parte 2)

Maria Bethânia & Mísia - (Show 1998 - Parte 3)

Maria Bethânia & Mísia - (Show 1998 - Parte 5 de 5)

MÍSIA - "Une journée avec Misia" - (France3)

MÍSIA - [Top Mais (Rtp TV)]

«Mísia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Mísia, nome artístico de Susana Maria Alfonso de Aguiar, (Porto, 1955) é uma cantora portuguesa.
Dona de uma das mais belas e poderosas vozes, a cantora, filha de pai português e mãe catalã, deu uma nova roupagem à música lusitana com suas composições sofisticadas e cheias de personalidade. Cantando em francês, catalão, espanhol e português, Mísia é a típica cantora nova Europa que mistura tendências, diferentes culturas e sons.

[editar] Discografia

  • 1 991Mísia
  • 1993Fado
  • 1995Tanto menos, tanto mais
  • 1998Garras dos Sentidos
  • 1999Paixões diagonais
  • 2001Ritual
  • 2003Canto
  • 2005Drama box
  • 2009Ruas (Lisboarium & Tourists)

[editar] Ligações externas

"Garras Dos Sentidos (1998)

Garras Dos Sentidos
Dança De Mágaos
Estátua Falsa
Fado Do Retorno I
Nenhuma Estrela Caíu
Litania
Não Me Chamem Pelo Nome
Sete Luas
Sou De Vidro
Fado Do Retorno II
Da Vida Quero Os Sinais"


"Triste Sina
Mísia

Mar de mágoas sem marés 
Onde não há sinal de qualquer porto 
De lés a lés o céu é cor de cinza 
E o mundo desconforto 
No quadrante deste mar que vai rasgando 
Horizontes sempre iguais à minha frente 
Há um sonho agonizando 
Lentamente, tristemente 

Mãos e braços para quê 
E para quê os meus cinco sentidos 
Se a gente não se abraça não se vê 
Ambos perdidos 
Nau da vida que me leva 
Naufragando em mar de trevas 
Com meus sonhos de menina 
Triste sina

Pelas rochas se quebrou 
E se perdeu a onda deste sonho 
Depois ficou uma franja de espuma 
A desfazer-se em bruma 
No meu jeito de sorrir ficou vincada 
A tristeza de por ti não ser beijada 
Meu senhor de todo o sempre
Sendo tudo não és nada."

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